Sumário – Poder e comércio

Sumário

Lista de abreviações 9

Apresentação 13

Introdução 19

1 Antecedentes da política comercial norte-americana 27

1.1 A ordem econômica internacional em reconstrução e o nascente regime do Gatt 34

1.2 A crítica doméstica ao internacionalismo do Departamento de Estado nas negociações do Gatt 43

2 Os custos da posição solar dos Estados Unidos e a opção pelo livre-comércio na década de 1960 47

2.1 O efeito dominó tarifário, o déficit e o dólar 55

2.2 Viabilidade política e ideias sobre o papel do livrecomércio e o fortalecimento do sistema antigo no início dos anos 1960 61

3 O sistema antigo de formulação e execução da política comercial dos Estados Unidos: o Trade Expansion Act de 1962, o Special Trade Representative e a Rodada Kennedy 71

3.1 As novas relações econômicas internacionais dos Estados Unidos, o TEA e a gênese do STR 76

3.2 Preparativos para a Rodada Kennedy 86

3.3 A Rodada Kennedy: impasses e resultados 96

3.4 Um passo para trás para dar dois passos à frente 104

4 A crise da década de 1970 e a derrocada do sistema antigo na política comercial norte-americana 107

4.1 A crise sistêmica e as tentativas de coordenação macroeconômica entre os países desenvolvidos 111

4.2 Impacto da crise nos Estados Unidos 124

4.3 Novos rumos na política comercial: queda do internacionalismo, ascensão do interesse econômico nacional 127

5 Paroquialismo e aumento da percepção econômico-nacionalista na década de 1970: o Trade Act de 1974 135

5.1 A Comissão Williams e o lançamento da Rodada Tóquio do Gatt 139

5.2 O Trade Act de 1974: fortalecimento institucional do STR e o fast-track 148

5.3 Fragmentação do sistema de política comercial e aumento do poder do STR 152

5.4 Reformas no Congresso, paroquialismo e aumento da percepção econômico-nacionalista 158

5.5 A administração Ford: atuação discreta do STR e maturação do nacionalismo pragmático na política comercial norte-americana 163

5.6 Intensificação da proteção e da defesa comerciais e o surgimento da Seção 301 167

6 O USTR, a Rodada Tóquio e as novas dimensões do poder comercial dos Estados Unidos 175

6.1 A administração Carter: fortalecimento do STR e engajamento na Rodada Tóquio 182

6.2 Progresso na Rodada Tóquio até a Cúpula de Bonn 189

6.3 A conclusão da Rodada Tóquio e o uso dos procedimentos criados pelo Trade Act de 1974 198

6.4 O Trade Agreements Act de 1979 e a criação do USTR 212

7 A retomada da hegemonia norte-americana e a institucionalização do fair trade 219

7.1 O amadurecimento da política do fair trade e o início das atividades do USTR 230

7.2 O processo de formulação de política comercial na primeira administração Ronald Reagan (1981-1984) 235

7.3 A política comercial de Reagan e a institucionalização do fair trade 245

7.4. O debate do Trade and Tariff Act de 1984 258

8 A segunda administração Reagan: reorganização da burocracia e modificação na política comercial 265

8.1 Modificação da política comercial dos Estados Unidos: unilateralismo agressivo e fair trade 269

8.2 O debate sobre o Omnibus Trade and Competitiveness Act (Otca) de 1988 280

8.3 O Omnibus Trade and Competitiveness Act de1988 292

9 A nova fase da posição solar dos Estados Unidos e seus reflexos na política comercial 299

9.1 Defesa comercial e protecionismo 303

9.2 A transição para o mundo pós-Guerra Fria 308

9.3 A política comercial de Bush: continuidade na estrutura internacional em transição 313

9.4 Impulsos domésticos e a política do fair trade de Bush 316

9.5 Renovação do fast-track, Rodada Uruguai e Nafta 321

10 A política comercial de Bill Clinton: promovendo a liberalização no pós-Guerra Fria 327

10.1 Reorganização do sistema de formulação e negociações comerciais na ausência do constrangimento bipolar 329

10.2 Japão, China e o Leste Asiático 335

10.3 Novos atores e novas dinâmicas: o sistema de política comercial em exaustão 342

10.4 Negociações sem fast-track 350

10.5 Proteção e defesa comercial 352

11 Os Estados Unidos, a Rodada Uruguai (1986-1994) e a criação da OMC 355

11.1 A estratégia de múltiplas frentes em ação: os caminhos preparatórios até o início da rodada 359

11.2 O desenrolar da Rodada Uruguai: de Montreal ao acordo de Blair House 368

11.3 O multilateralismo agressivo de Clinton e a conclusão da Rodada 379

11.4 Ratificação da OMC, single undertaking 386

Considerações finais 395

Anexos 419

Referências 435