Há algum tempo as editoras deixaram de ser empresas que meramente publicam livros. Elas precisaram se tornar algo mais do que isso: uma casa de ideias, que detém o conhecimento do passado, reflete sobre o presente e lança os debates para as perspectivas do futuro. Um lugar que ajuda a sociedade a trilhar um caminho de maior lucidez, conectado ao mundo contemporâneo.
Quando, em 1987, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) fundou sua editora, o projeto que havia para esta empreitada já anunciava esses ideais. Foi então que, em 1996, para consolidar esses objetivos, a Editora Unesp se transformou em Fundação Editora da Unesp (FEU), após aprovação do Conselho Universitário, visando expandir sua atuação por meio de um novo modelo de organização social, que estava mais de acordo com a representatividade que a instituição pretendia alcançar, de ser algo além de uma editora.
A Fundação Editora da Unesp já tem, portanto, em sua própria concepção, uma meta de democratização do conhecimento e um potencial agregador como nenhum outro. Ela serve de principal ponte entre uma das mais exemplares universidades brasileiras e a sociedade.
É por meio da FEU que a produção acadêmica e científica da Unesp pode chegar à população, como uma forma de mostrar o extenso trabalho de pesquisa realizado nesta instituição. Mas, além disso, a FEU traz ainda um grande leque de outros livros de pensadores e estudiosos consagrados, no Brasil e no exterior, que compõem um acervo também repleto de obras clássicas e contemporâneas.
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