Sumário
11 . Capítulo 1. No qual se põem algumas cartas na mesa, escondem-se outras na manga, funda-se o Clube dos Leitores Anônimos, a cujos sócios se endereça a questão: o que é literatura?
17 . Capítulo 2. No qual se contemplam, com malícia e irreverência, algumas das faces do que se chama de literatura
25 . Capítulo 3. No qual se surpreendem segredos inconfessáveis e modos de ser espantosos de algumas das faces do que se chama de literatura
33 . Capítulo 4. No qual se devassam truques, máscaras e maquiagem dos bastidores do que se chama de literatura
39 . Capítulo 5. No qual se aponta a antiga, sólida e muito suspeita aliança entre quatro letras “L”: linguagem, língua, literatura & letras
47 . Capítulo 6. No qual se flagra a promíscua aliança entre várias linguagens no interior do que se chama de literatura
55 . Capítulo 7. No qual se observa constante, intencional e danosa indecisão do que se chama de literatura entre o verdadeiro, o verossímil e o fantasioso
61 . Capítulo 8. No qual, atendendo a pedidos, adiam-se os gregos, pulam-se séculos e mergulha-se entre um pré-modernismo e um pós-moderno: ismos difusos, profusos e confusos que assolam o que se chama de literatura
75 . Capítulo 9. No qual se treina o ouvido para identificar e proclamar sotaques gregos e latinos – autênticos, falsos e autenticados – no que se chama de literatura
85 . Capítulo 10. No qual se afina a escuta para reconhecer e anunciar tons medievais – verdadeiros, postiços e falsificados – no que se chama de literatura
95 . Capítulo 11. No qual se afiam olhares maliciosos e audição matreira para ouvir e ver perfis clássicos, barrocos e (neo)clássicos no que se chama de literatura
109 . Capítulo 12. No qual – com suspiros profundos, lágrimas em fio e valsas de Chopin – se baila ao som de compassos românticos do que se chama de literatura
129 . Capítulo 13. No qual – abafando suspiros, enxugando lágrimas e desligando Chopin – desfilam performances pós-românticas (realistas & naturalistas) do que se chama de literatura
139 . Capítulo 14. No qual se registram flagrantes delitos nas credenciais do Parnasianismo, do Simbolismo e do Pré-Modernismo, por algum tempo estrelas do que se chama de literatura
149 . Capítulo 15. No qual, com todas as cartas em jogo, o Clube dos Leitores Anônimos aposta alto no que é literatura hoje, e arrisca fichas no que ela poderá vir a ser amanhã ou depois
165 . Capítulo 16. No qual se sugerem livros para a biblioteca do Clube dos Leitores Anônimos
167 . Referências bibliográficas